quinta-feira, 11 de novembro de 2010

FANTASIAS ERÓTICAS



 
Já sabemos o quanto a repressão pode atrapalhar uma vida sexual plena,  e no caso das fantasias sexuais não é diferente, a repressão também está presente. Imaginamos e fantasiamos aquilo que não nos permitimos viver livremente, ou que pensamos que não seja “correto” viver. E nesse caso, a fantasia é mais um dos estímulos para o desejo sexual.

Não há nenhum mal em fantasiar, criar uma história ou fazer um filminho. Tudo isso possibilita a libertação do desejo das garras da repressão. Fantasiar não é perversão, é imaginação.
A questão fica mais complicada quando a fantasia passa para a realidade, e eu explico o porquê. Enquanto a fantasia acontece só na cabeça, o pensamento é livre, vai aonde você quiser e com quem quiser. A coisa muda quando a fantasia passa para a realidade, já que o desenrolar da situação vai depender também da vontade de outra pessoa.

Deles e delas 

Pesquisas indicam que as fantasias femininas mais comuns são diferentes das fantasias masculinas. E como combinar a fantasia dos dois? Nessa hora é muito importante o respeito pelo parceiro. Ou seja, só “entre” na fantasia do seu parceiro se isso não lhe causar nenhum dano físico ou emocional. E isso é válido tanto para o momento, quanto para mais tarde.
É comum um parceiro topar viver a fantasia do outro no momento do envolvimento, na tentativa de agradar, e mais tarde sofrer com isso, seja por não ter gostado ou até porque sofreu algo ruim.

A melhor forma de levar as fantasias para a vida real é dividi-las com o parceiro, que também poderá revelar suas “idéias” mais secretas. Se vocês toparem viver a fantasia um do outro, sejam felizes. O que é combinado não é caro. Mas se você decidir não revelar a sua fantasia, viva-a! E tenha claro que a fantasia é apenas um dos estímulos sexuais, um dos afrodisíacos. Portanto, não abra mão dos demais estímulos que poderão ser experimentados a partir dos nossos sentidos.

Solte a sua inspiração e os seus sentidos para alcançar e dar prazer! 

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